quarta-feira, 13 de outubro de 2010

pensamento pós feriado



Hoje eu acordei babando no travesseiro, mas não é porque eu tava entupida é porque eu to de queixo caído mesmo.
Admito, me surpreendi.
To bege, boba, purpurina e verde...beeem verde.
Tudo que é novo pra gente soa meio estranho né?! O importante é saber encarar ou a hora de parar enfim, entre tantas crises existenciais e um pouco de angústia também, encontrei ali no cantinho do quarto...dentro de um baú, uma pontinha de quero mais, cheirando a naftalina.Vontades daquelas que eu não sentia via faz tempo.
E digamos que essa vontade tenha algo a ver com um empanado de frango (ahn?)
Mas tudo indica que a fase passa, pois hoje estou nos dias de preferir abraços à chutes na canela.
Não tente entender o que eu digo, o que eu escrevo, ou o que eu sinto. Dessas coisas cuido eu.
Só segue o embalo, aonde a onda levar, por onde o vento soprar. Não estou em condições de pensar em algo mais intenso do que o presente, embora devesse.
A vida é curta demais pra perder tempo com futilidades, o que é moda hoje amanhã provavelmente não será. Ou vocês acham que eu ouvi FIUK na minha pré-adolescência? Não, porque ele nem tinha nascido . Brincadeirinhas a parte, eu to mais pra Fabio Jr. do que pro filho dele.
Mas é a vida, e se eu parar pra pensar que, enquanto uns nasciam eu já estava falando, escrevendo e contanto até 100...eu deprimo.
Mas que a vida ta passando num estalar de dedos, isso eu tenho que admitir, e se eu não correr a onda me engole.Tenho que aproveitar o tempo que eu tenho pra viver, porque amanhã é incerto, e ontem já passou faz tempo.
Digamos que eu tenha aprendido que, mais vale VIVER a experiência de me sentir uma velha, do que de fato, ter umas velas a mais no bolo de aniversário.

Caso vocês não tenham percebido:Confissão discreta e sincera para admitir que peguei um minichicken.